Ecos de um corpo em fragmento
Vento que sopram lejos
trazendo o cheiro doce do sangue
do corpo em agonia
Sorriso quebrado
como os cacos do espelho
em que você se mirou um dia
Tiros pelo ar!
Ecos na cidade...
(...) Do sangue derramado no asfalto
pelas crianças famintas
Lágrimas lavadas na ironia
de um destino incerto
Enquanto a chuva cai
levando os ecos do corpo em agonia
Os dias passam,
e seus passos são vacilantes.
"- Nós que estamos prestes à morrer, o saudamos!"
Carl H. Dufresne
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